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Um pouco da história destes tecidos
Este pedaço de tecido colorido que gera encanto e curiosidade por onde passa, teve a sua origem há alguns séculos no continente asiático e chega a África por intermédio das trocas comerciais, que pouco a pouco, aportam à costa do Índico, concretamente em Moçambique. De princípio, a capulana surge como moeda de troca entre os povos e apenas os monarcas a usavam, como símbolo de representação de poder. Portanto, na sua génese, a capulana não emerge como uma questão de pura moda, pelo contrário: surge como um instrumento de legitimação do poder.
TRADIÇÃO ONTEM E HOJE
Este tecido, usado nos países africanos para cobrir o corpo das mulheres foi evoluindo ao longo dos anos em termos de texturas, cores e até no seu próprio uso. Também chamada de “pano” em Angola e São Tomé e Príncipe, “kitenge” ou “chitengue” na Zâmbia, Namíbia e “canga” no Brasil, o seu uso vai muito além da moda: o tecido é usado pelas mulheres no seu dia-a-dia para carregar os seus filhos nas costas, para carregar trouxas, para inúmeras funções, como toalha, cortina, pano de mesa, etc.
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Quem pensa que é só um pedaço de tecido engana-se: o carinho e cuidado com que as mulheres tratam este tecido é distinto.
ZUGAdventures faz-te sentir único !
Antes a capulana era utilizada para esconder e preservar o corpo da mulher, mas hoje, com as tendências da moda, a capulana passa a servir também para mostrar o corpo das mulheres. Actualmente, o tecido é utilizado para fazer todo o tipo de roupa.
Foi neste sentido que a ZUGAdventures criou esta linha de t-shirts ÚNICAS e costuradas por artistas de Cabo Verde.
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